Salve cabrochas e rapaziada!
Aqui se concentra e daqui logo partirá nosso cortejo, mas quem conduzirá a brincadeira é você. Pode clicar, rolar e explorar a vontade!
Um percurso interativo pelo acervo de registros e histórias dos inesquecíveis carnavais do Bloco Escravos da Mauá...
Bloco
![escravosss-32.png](https://static.wixstatic.com/media/15b009_163ea96be9be4a93b95c34e079e6ed8c~mv2.png/v1/fill/w_130,h_122,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/escravosss-32.png)
Escravos
da Mauá
![124.jpg](https://static.wixstatic.com/media/15b009_7901872382874609b40625ce22af9034~mv2.jpg/v1/fill/w_377,h_220,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/124.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/15b009_4b4871baf90e4f0b8df69b79e8eb5d89f000.jpg/v1/fill/w_92,h_69,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/15b009_4b4871baf90e4f0b8df69b79e8eb5d89f000.jpg)
Salve Largo de
São Francisco
da Prainha!
VOCÊ POR AQUI?
QUE BOA COMPANHIA!
Ao longo de quase 30 anos de samba, amizade e política, o Bloco Escravos da Mauá desfilou pelos bairros portuários do Rio de Janeiro, deixando mensagens, imagens, lutas e histórias. Neste website, propomos uma investigação não linear do acervo de memórias digitais, afinal, não é à toa que o chamamos de cortejo: a ideia é todos partirmos do mesmo ponto, mas cada um fazer o caminho do seu jeito.
No carnaval, os cortejos do Escravos da Mauá sempre foram uma espécie de "palco" para o cantar e contar a história da região, em apresentações artísticas que, lembrando o passado fazem, ao mesmo tempo, acontecer a energia do presente. Materiais, imagens, sons, dados, obras, relatos e curiosidades fazem parte desta coleção, que será, ao longo dos anos, alimentada por novos capítulos da história do carnaval de rua carioca.
![mestre penha_2010.jpg](https://static.wixstatic.com/media/15b009_38058c554a7a4997b762152102916d20~mv2.jpg/v1/crop/x_100,y_0,w_600,h_600/fill/w_96,h_96,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/mestre%20penha_2010.jpg)
![mestre penha_2010.jpg](https://static.wixstatic.com/media/15b009_e2cd22081d78441580867b8d372ece9a~mv2.jpg/v1/crop/x_100,y_0,w_600,h_600/fill/w_96,h_96,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/mestre%20penha_2010.jpg)
![insta-22.png](https://static.wixstatic.com/media/15b009_bdccb3f5d9044873b95b5f52e05d2279~mv2.png/v1/crop/x_1,y_0,w_800,h_800/fill/w_136,h_136,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/insta-22.png)
![insta-21.png](https://static.wixstatic.com/media/15b009_ddd1d7391b0e4f6d8eda58cab3b47fc0~mv2.png/v1/crop/x_1,y_0,w_800,h_800/fill/w_134,h_134,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/insta-21.png)
![escravos-14.png](https://static.wixstatic.com/media/15b009_4776192a1a784573bd00afe816c3bac9~mv2.png/v1/fill/w_118,h_183,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/escravos-14.png)
PRA QUEM PEGOU O BLOCO ANDANDO...
O bloco Escravos da Mauá foi fundado em 1992 por um grupo de amigos, quase todos funcionários do INT - Instituto Nacional de Tecnologia, que tem sede na Avenida Venezuela, nos arredores da Praça Mauá. Desde o seu primeiro desfile no Carnaval de 1993, fez do belo Largo de São Francisco da Prainha, na rua Sacadura Cabral, a sua sede social a céu aberto. O bloco percorre as ruas do bairro da Saúde, nas proximidades da Praça Mauá, da Pedra do Sal e do Morro da Conceição e do Cais do Valongo. Seus sambas cantam a história dos eventos e personagens que hoje configuram região denominada por Heitor dos Prazeres de Pequena África, berço dos primeiros Ranchos e do "carnaval de rua" do Rio de Janeiro, que já foi local de moradia, trabalho e/ou encontro para grandes chorões e sambistas cariocas como Pixinguinha, João da Baiana, Sinhô e Donga.
O QUE PASSOU
E O QUE VIRÁ...
Ao longo de quase 30 anos de samba, amizade e política, o Bloco Escravos da Mauá desfilou por aí, deixando marcas, mensagens e imagens. Clique nos anos da nossa linha do tempo para saber
mais sobre os eventos que marcaram essa história!